Sim, preservar-se de si mesmo pode ser um exercício necessário, às vezes. (desde que não se confunda auto-preservação com a contenção excessiva daquilo que há de maior potência em nós).
Não sei o que escrevi ali em cima que me fez ler e apagar, mas sinto que tinha algo a ver com a vontade que tenho que volte a escrever.
Nunca disse, e me sinto num momento propício para dizer, mas tudo o que escreve me toca a ponto de transformar, de transformar esta anima perdida, rs, em animaanimus muito forte (ok, estou delirando).
.uma vez li que existe um país onde tudo é feito de porcelana. nesse país, as pessoas podem se quebrar e se reconstruir de uma forma diferente a cada instante. porém, todos, com excessão do curinga, vivem com cuidado. têem medo de se quebrarem; se reconstruírem; e não se identificarem/reconhecerem. eu gosto mesmo é do curinga de porcelana.
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ResponderExcluirSim, preservar-se de si mesmo pode ser um exercício necessário, às vezes. (desde que não se confunda auto-preservação com a contenção excessiva daquilo que há de maior potência em nós).
ResponderExcluirNão sei o que escrevi ali em cima que me fez ler e apagar, mas sinto que tinha algo a ver com a vontade que tenho que volte a escrever.
ResponderExcluirNunca disse, e me sinto num momento propício para dizer, mas tudo o que escreve me toca a ponto de transformar, de transformar esta anima perdida, rs, em animaanimus muito forte (ok, estou delirando).
Volta a escrever, porra!
o próximo é teu, então.
ResponderExcluirx)
ah leskinho!
ResponderExcluirX)